TAREFAS EXPLORATÓRIO-INVESTIGATIVAS PARA O ENSINO E A APRENDIZAGEM DE QUADRILÁTEROS NO 8.º ANO

Autores

  • Dayselane Pimenta Lopes Rezende Universidade Federal de Juiz de Fora
  • Reginaldo Fernando Carneiro Universidade Federal de Juiz de Fora

DOI:

https://doi.org/10.34179/revisem.v6i3.14644

Resumo

Este artigo tem como objetivo discutir as contribuições das tarefas exploratório-investigativas e dos materiais didáticos manipuláveis para o estudo de quadriláteros por alunos do 8.º ano do Ensino Fundamental em uma escola pública do interior do estado do Rio de Janeiro. Utilizaram-se, para produção de dados, o diário de campo, a gravação em áudio e vídeo da realização das tarefas pelos alunos, relatório fotográfico dos diversos momentos e das atividades. As tarefas exploratório-investigativas possibilitaram ao aluno a compreensão de conceitos de quadriláteros, por meio da observação, da manipulação, do levantamento de hipóteses e do registro de suas descobertas, promovendo mudanças significativas no comportamento e na cultura escolar. Os materiais manipuláveis permitiram que os alunos identificassem propriedades dos quadriláteros e compreendessem conceitos. A pesquisa possibilitou uma aprendizagem de conceitos e conteúdos por meio do envolvimento dos alunos para realizar as tarefas, o desenvolvimento da linguagem matemática, da capacidade de comunicar as ideias e das habilidades investigativas. 

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Biografia do Autor

Dayselane Pimenta Lopes Rezende, Universidade Federal de Juiz de Fora

Doutorando em Educação e Mestre em Educação Matemática pela Universidade Federal de Juiz de Fora.

Reginaldo Fernando Carneiro, Universidade Federal de Juiz de Fora

Licenciado em Matemática e Doutor em Educação pela UFSCar. Professor da Faculdade de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática da UFJF.

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Publicado

2021-07-20

Como Citar

Rezende, D. P. L. ., & Carneiro, R. F. (2021). TAREFAS EXPLORATÓRIO-INVESTIGATIVAS PARA O ENSINO E A APRENDIZAGEM DE QUADRILÁTEROS NO 8.º ANO. Revista Sergipana De Matemática E Educação Matemática, 6(3), 40–62. https://doi.org/10.34179/revisem.v6i3.14644