<strong>A ESCRITURA DA MEMÓRIA ENQUANTO FUNDAMENTO IDENTITÁRIO DO EU </strong>
Resumo
Iniciaremos este trabalho com uma assertiva axiomática: se há algo que na existência do homem pode ser contemplado com a qualidade da permanência, esse algo é a faculdade da memória. Porém, uma permanência não do que é, e sim do que passa, do que fica e do que resta na passagem do tempo.
Referências
BERGSON, Henry. Matéria e memória. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1994.