Quando a técnica é a singularidade a dança descobre a ética
DOI:
https://doi.org/10.29276/redapeci.2017.17.26683.70-80Resumo
Este artigo pavimenta a hipótese de que quando a dança lança parâmetros de investigações próprias enfatizando a singularidade e a alteridade, a dança descobre a ética. Seguindo esta trilha o presente texto apresenta como proposição a discussão do conceito de “Técnica de Dança Livre” apresentado por Rudolf Laban[1] na primeira metade do século XX, imbricado por uma articulação entre dança, técnica, ética e educação.
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