Rede descentralizada blockchain: cultura do “faça você mesmo” com estrutura matemática de algoritmos de consenso

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Resumo

Em plena era da desconfiança, a sociedade se depara a um novo esquema de confiar seus dados: plataformas que alardeiam privacidade. É impróprio da nossa cultura checar falhas, sempre dependemos de mediadores de transações. A proposta é escrutinar o funcionamento de redes que se dizem seguras, sem atravessadores nos sistemas onde fornecemos arquivos, na esfera econômica e fora dela, tanto que a plataforma Blockchain ultrapassa questões financeiras. A hipótese é que serão confiáveis ao controlar ataques. O método é traçar o estado da arte de uma comunicação com estrutura matemática na tentativa de criar uma cultura do consenso.

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Biografia do Autor

Magaly Parreira do Prado, Universidade de São Paulo (USP) - Escola de Comunicações e Artes (ECA)

Pós-doutoranda no Departamento de Informação e Cultura, da ECA-USP. Integrante dos grupos de estudos: Jornalismo, Direito e Liberdade, do IEA-USP; Inteligência Artificial, do idEA-Unicamp e Sociotramas, do TIDD - PUC.

Doutora em Comunicação e Semiótica (PUC/SP).
Meus livros:
CIBERATIVISMO E NOTICIÁRIO (Altabooks, 2015),
WEBJORNALISMO (LTC-GEN, 2011), HISTÓRIA DO RÁDIO NO BRASIL (Boa Safra, 2012), PRODUÇÃO DE RÁDIO - UM MANUAL PRÁTICO (Campus Elsevier, 2006)Coordenação da coleção: INTRODUÇÃO AO JORNALISMO (Saraiva, desde 2009)

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Publicado

2020-05-24

Como Citar

Prado, M. P. do. (2020). Rede descentralizada blockchain: cultura do “faça você mesmo” com estrutura matemática de algoritmos de consenso. Revista Eletrônica Internacional De Economia Política Da Informação Da Comunicação E Da Cultura, 22(2), 112–127. Recuperado de https://periodicos.ufs.br/eptic/article/view/11183