AS LEIS DE INCENTIVO E A POLÍTICA CINEMATOGRÁFICA NO BRASIL A PARTIR DA “RETOMADA”

Autores

  • Marcelo Gil Ikeda – Universidade Federal do Ceará – UFC/Brasil Universidade Federal do Ceará – UFC (Brasil )

Palavras-chave:

Política cinematográfica, Lei do Audiovisual, ANCINE

Resumo

O objetivo deste artigo é analisar o perfil das políticas públicas para o setor cinematográfico implementadas no Brasil a partir dos anos noventa, baseadas nos mecanismos indiretos de fomento, através de renúncia fiscal, expressas no binômio Lei Rouanet/Art. 1º da Lei do Audiovisual. Em seguida, busca-se averiguar suas limitações para atingir os pressupostos industrialistas de sua implementação, investigando as medidas utilizadas em defesa do aprofundamento dessas políticas, como a criação da Agência Nacional do Cinema (ANCINE).

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Biografia do Autor

Marcelo Gil Ikeda – Universidade Federal do Ceará – UFC/Brasil, Universidade Federal do Ceará – UFC (Brasil )

Jornalista formada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2000), mestre em Ciências da Comunicação pela Universitat Autonoma de Barcelona (2007), com dissertação sobre a indústria cinematográfica brasileira. Atualmente, é doutoranda da mesma universidade, desenvolvendo como tese uma análise das políticas de cinema no Brasil. Esteve por um semestre como visiting student no Center for Latin American and Caribbean Studies da New York University (ago-dez/2008). Desde maio de 2014, trabalha na Agência Nacional do Cinema (Ancine) como Técnica em Regulação do Audiovisual na Superintendência de Análise de Mercado.

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Publicado

2015-09-30

Como Citar

Ikeda – Universidade Federal do Ceará – UFC/Brasil, M. G. (2015). AS LEIS DE INCENTIVO E A POLÍTICA CINEMATOGRÁFICA NO BRASIL A PARTIR DA “RETOMADA”. Revista Eletrônica Internacional De Economia Política Da Informação Da Comunicação E Da Cultura, 17(3), 163–177. Recuperado de https://periodicos.ufs.br/eptic/article/view/4308