PRÁTICA DE ENSINO, OFICINAS CORDELISTAS: O DESENVOLVIMENTO NA FORMAÇÃO LEITORA

Autores

  • Claudia Zilmar da Silva Conceição

Resumo

Desde a introdução do ensino de literatura na escola brasileira, nas aulas de língua portuguesa é difundida a ideia de que o educando deve ler as obras literárias indicadas pelo professor e que essa literatura é adequada à sua capacidade e interesse. Entretanto, segundo pesquisas nacionais de avaliação escolar, elucidadas por Cereja (2004), a escola não vem cumprindo seu papel basilar que é formar leitores, quer seja de gêneros literários, quer seja de gêneros do discurso geral. Assim, como aporte teórico para discutirmos a leitura na escola, utilizaremos dos conhecimentos de Cosson (2009); Colomer (2003); Gomes (2012); Rouxel (2013); que comungam o mesmo pensamento que o caminho a ser seguido é mesmo considerar  a cultura do educando para depois ampliar seu horizonte como leitor crítico. Nesse sentido, sugerimos a introdução da cultura popular vista como resistência e por entender que uma das formas de transmissão da cultura seja pela educação, conforme Kupper (2002). Assim, descreveremos uma oficina com o cordelista baiano Antônio Carlos Barreto que utilizará como corpus a sua própria produção.

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Como Citar

CONCEIÇÃO, Claudia Zilmar da Silva. PRÁTICA DE ENSINO, OFICINAS CORDELISTAS: O DESENVOLVIMENTO NA FORMAÇÃO LEITORA. Revista Fórum Identidades, Itabaiana-SE, 2016. Disponível em: https://periodicos.ufs.br/forumidentidades/article/view/4807. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

Seção

Dossiê: Ensino de literatura e diversidade cultural