Ponta de Lança: Revista Eletrônica de História, Memória & Cultura
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<p><strong>Escopo</strong>: Ponta de Lança é uma publicação do Grupo de Pesquisa História Popular do Nordeste do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Sergipe. Sua proposta é constituir-se em veículo interdisciplinar voltado para o debate sobre História, Memória e Cultura, com ênfase na História do nordeste, compreendida tanto no seu aspecto diacrônico (esfera da história tradicional) quanto no seu aspecto sincrônico (onde a história é uma história do tempo presente).<br><strong>E-ISSN: </strong>1982-193X</p>Editora da UFSpt-BRPonta de Lança: Revista Eletrônica de História, Memória & Cultura2177-207X<p>Os autores devem concordar com os termos da Declaração de Direito Autoral, que se aplicará a submissão caso seja publicada nesta revista, assim como, repassa a Revista Ponta de Lança como detentora dos direitos autorais da publicação.</p> <ol> <li class="show">As opiniões expressas nos textos submetidos à Ponta de Lança são da responsabilidade dos/as autores/as. </li> <li class="show">Autores/as conservam os direitos de autor/a e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite a partilha do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.</li> <li class="show">Os/As autores/as comprometem-se a seguir as “Normas para submissão de manuscritos”, na plataforma.</li> <li class="show">Sempre que o texto precisar de sofrer alterações, por sugestão dos/as Revisores/as Científicos e/ou da Comissão Executiva, os/as autores/as comprometem-se a aceitar essas sugestões e a introduzi-las nas condições solicitadas. Sempre que houver alterações de que os/as autores/as discordem, devem ser apresentadas as respectivas justificações, caso a caso.</li> <li class="show">A reprodução de material sujeito a direitos de autor/a foi antecipadamente autorizada.</li> <li class="show">Os textos são originais, não publicados nem submetidos a outras revistas.</li> </ol> <p>Licença <a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/" rel="license">Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional</a> (BY-NC-4.0)</p>Expediente
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2022-07-262022-07-261630Apresentação
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2022-07-242022-07-24163089Apresentação - A história medieval na formação docente e na educação básica: experiências, propostas e reflexões atuais
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<p>Apresentação</p>Luciano José Vianna
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2022-07-252022-07-2516301013As Trobairitz irrompem no banquete de Sócrates
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<p>O artigo problematiza o ensino de história medieval, a partir dos debates em torno do conceito de história menor e da imaginação na aprendizagem em História. Apresentamos um escrito que se baseia na ideia de um medievo que compõe múltiplas temporalidades, muitos modos de ser, muitas maneiras de pensar. Desse modo, pensamos em problematizar o medievo criado no âmbito da produção didática, ao menos até os anos 90, e dos currículos escolares, que se baseia na ideia de uma sociedade masculina e guerreira (características que, evidentemente, marcaram a vida das pessoas na Idade Média). Ao mesmo tempo, propomos construir uma narrativa sobre a Idade Média onde as mulheres trovadoras (trobairitz) são singularidades e se projetam como linhas de fuga, verdadeiros simulacros, em meio a um mundo de homens, permitindo supor que, apesar da existência de subjetividades predominantes e poderosas, o mundo – hoje ou na época medieval – é múltiplo, habitado por diferentes forças, e cabe à aula de História apresentar essa pluralidade aos estudantes.</p>Amanda Gisele RodriguesNilton Mullet Pereira
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2022-07-252022-07-2516301433Pelo pão de cada dia: mulheres medievais, trabalho e ensino de história
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<p>O Ensino de História Medieval na Educação Básica constitui um contributo importante para a formação dos jovens estudantes em termos de conhecimento, ética e cidadania. Nesse sentido, propomos uma discussão sobre as mulheres e o trabalho na sociedade medieval, bem como propostas de atividades didáticas sobre a temática, voltadas para o Ensino Fundamental II. Buscamos assim, a promoção e a visibilidade da contribuição das mulheres na história, bem como a difusão de imagens não-discriminatórias e não-estereotipadas das mulheres. Para tal, concentramos a problematização na Europa medieval, especialmente entre os séculos XIII e XVI, conteúdo previsto pela BNCC para o 6º ano do Ensino Fundamental, explorando diferentes representações iconográficas e textuais acerca do trabalho feminino no período.</p>Mariana Bonat TrevisanDouglas Mota Xavier de Lima
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2022-07-252022-07-2516303455Construindo feudos no Minecraft – interdisciplinaridade e metodologia ativa em foco
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<p>Os jogos podem ser grandes aliados quando o assunto é metodologias ativas no Ensino de História, em especial, e na educação de maneira mais ampla. Por isso, nas aulas de História do 6º ano, os alunos de uma escola de Niterói viajaram no tempo tendo a ajuda do mundo digital, utilizando o jogo Minecraft para construir feudos a partir das estruturas fundiárias da Idade Média, estudadas em sala de aula. O trabalho interdisciplinar envolveu as disciplinas de História e Pensamento Computacional, desafiando os jovens a refletirem e utilizarem a imaginação histórica para pensar esse outro espaço-tempo que é o universo medieval. O resultado dessa proposta didática interdisciplinar que torna o aluno protagonista e construtor do conhecimento é apresentada nesse artigo como inspiração para futuras incursões no universo digital por professores e alunos.</p>Priscila Aquino Cícero Augusto Sousa Costa Jr
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2022-07-252022-07-2516305673Potencialidades do ensino de história Ibérica a partir do estudo da conquista do Reino de Córdoba por Fernando III entre 1236-1241: objeto de aprendizagem digital
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<p>Neste artigo são apresentadas algumas informações e reflexões teórico-metodológicas concernentes ao desenvolvimento do objeto de aprendizagem (OA) em elaboração como um dos resultados da pesquisa de Pós-Graduação, ora intitulada “Potencialidades do Ensino de História Ibérica a partir do estudo da conquista do reino de Córdoba por Fernando III entre 1236-1241”. O texto organiza-se fundamentalmente, em dois momentos: primeiro, uma reflexão acerca dos usos, possibilidades e tensões da tecnologia na educação, especialmente, a partir dos OAs. Na sequência, apresenta-se uma descrição com caráter mais técnico a respeito do OA desenvolvido, caracterizando seus elementos mais fundamentais destacados na primeira parte do texto.</p>Saymon da Silva SiqueiraAdailson José Rui
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2022-07-252022-07-2516307489Medievo gamificado
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<p>O contexto atual de nossa sociedade apresenta uma série de desafios para os professores de História trabalharem com os conteúdos de Idade Média como a desmotivação dos estudantes e as apropriações do medievo feitas para fins mercadológicos e políticos. Esta realidade revela a importância de trabalhar tais conteúdos de forma crítica em sala de aula e com uma metodologia motivadora para os jovens. Este artigo propõe um modelo de gamificação dos conteúdos de História da Idade Média para a Educação Básica construído a partir de uma pesquisa bibliográfica sobre os temas. Portanto, o objetivo traçado é possibilitar uma reflexão teórica a partir de uma proposta prática e analisar as possibilidades da construção de um Ensino de História medieval que alcance uma aprendizagem significativa e possibilite despertar o senso crítico dos estudantes. </p>Renan da Cruz Padilha Soares
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2022-07-252022-07-25163090114Fontes Medievais no ensino de História
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<p>O presente trabalho é uma reflexão acerca das possibilidades de ensino de história, em especial o período compreendido como Idade Média, na Escola Estadual Brigadeiro Nóbrega, localizada na Vila do Abraão, na Ilha Grande, no Estado do Rio de Janeiro. Partindo de observações críticas à atual Base Curricular do estado do Rio Janeiro, procuro repensar os conteúdos e práticas de ensino destacando que a referida unidade escolar é considerada escola do campo, isto é, uma modalidade em que se valoriza os espaços da floresta, da pecuária, das minas e da agricultura, assim como os pesqueiros, caiçaras, ribeirinhos e extrativistas. Nesse sentido, questionar as temáticas tradicionais sobre o ensino do medievo é um esforço teórico-metodológico para repensar o contexto europeu em escolas com identidades próprias.</p>Guilherme Antunes Junior
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2022-07-252022-07-251630115131 O medievo na Educação Básica: o LEMIMA como projeto de Ensino, Pesquisa e Extensão
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<p>A inquietação que resultou neste trabalho, especificamente, foi a prática pessoal do ensino de história medieval. Com este artigo objetivamos apresentar um relato de experiência de trabalhar o medievo no Ensino Médio, integrando Ensino, Pesquisa e Extensão, no IFTM/Campus Paracatu, pelo LEMIMA – Laboratório do Ensino Médio sobre Idade Média e Antiguidades. Para tanto, serão delineados: a prática de ensino, os desafios enfrentados, a importância de um estudo orientado sobre o tópico e as conquistas do projeto.</p>Magda Rita Ribeiro de Almeida Duarte
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2022-07-252022-07-251630132150Breves reflexões sobre gêneros textuais e livros didáticos
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<p>Uma das maiores dificuldades tanto de docentes quanto de discentes é a interpretação e assimilação dos textos presentes nos livros didáticos de História. Ponderando a importância da linguagem na construção do conhecimento, o presente estudo buscou realizar brevemente algumas reflexões sobre a questão da linguagem, para assim se aproximar a algumas questões sobre a situação do conteúdo de História Medieval contido nos livros didáticos. Para isso, utilizamos os seguintes referenciais para desenvolver nosso trabalho: Maruschi (2005, 2008), Aranha e Martins (2013), Luria (1976), Bakhtin (2011), Wittke (2012), Costa (2014), Wachowicz (2012), Sales (2016), Silva (2011) e Pereira (2017). Neste sentido, é importante o conhecimento sobre gêneros textuais para aplicá-los na utilização do conteúdo de História Medieval nos livros didáticos, tornando assim o aprendizado mais significativo para os discentes.</p>Luciano José ViannaAntonione Antunes dos Santos
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2022-07-252022-07-251630151167La imagen de los Estados Unidos a través de la prensa católica en la España Franquista (1939-1959)
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<p>El sistema de propaganda de la primera fase del franquismo fue muy rígido, laborioso y oficialista. La prensa fue uno de los pilares fundamentales de dicho sistema y desempeñó un papel rector a la hora de coordinar otras plataformas de difusión propagandística. Todas las publicaciones periodísticas (públicas y privadas) fueron concebidas como una herramienta de difusión de ideas políticas y valores tradicionalistas, para contribuir a mantener el orden social, justificar la represión política y contribuir a la divulgación de una cultura depurada. En 1939, tras el final de la Guerra Civil, el partido único y la jerarquía eclesiástica rivalizaron por hacerse con el control de los medios de comunicación. En 1945, después del final de la Segunda Guerra Mundial, se produjo un retroceso claro de las políticas de inspiración fascista y se consolidó una ambiciosa agenda católica. Aquella transición del nacional-sindicalismo al nacional-catolicismo hizo posible una transformación total de la imagen de los Estados Unidos en la información periodística española. En 1953, tras la firma de los Pactos de Madrid, se diseñaron los cimientos de la normalización exterior de la dictadura y la prensa católica ejerció un liderazgo informativo bastante significativo. Los mensajes políticos y culturales sobre la ciudadanía estadounidense sufrieron una gran transformación entre los años 1939 y 1959. </p>José Antonio Abreu Colombri
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2022-07-252022-07-251630168196A Aliança para o Progresso e a Guerra Fria em Sergipe durante o governo Seixas Dória
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<p>o presente artigo busca realizar uma breve análise sobre como o estado de Sergipe foi atravessado pelo interesse dos Estados Unidos em preservar sua influência sobre a América Latina no contexto da Guerra Fria, quais foram os meandros percorridos pela Aliança para o Progresso no estado e como este se relacionou com o empreendimento estadunidense de entrave à expansão soviética. Para isso, nos debruçaremos sobre documentos diplomáticos produzidos nos consulados estadunidenses no Brasil e remetidos ao Departamento de Estado, em Washington, entre os anos de 1961 e 1964.</p>Pedro Carvalho Oliveira
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2022-07-252022-07-251630197214Desenvolvimento rural e questão agrária: reflexões sobre o território da Mata Sul de Pernambuco
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<p>O desenvolvimento das forças produtivas no campo brasileiro está atrelado às relações sociais e com a natureza estabelecidas para fincar os projetos para a agricultura brasileira sob os interesses das diversas categorias envolvidas, promovendo conflitos inevitáveis. Este trabalho tem como objetivo analisar e discutir a relação entre a modernização da agricultura e a questão agrária brasileiras, e quais as influencias desses processos na realidade do Território da Mata Sul de Pernambuco. Os dados foram levantados através de uma revisão integrativa e a seleção dos estudos foi feita a partir do resumo, palavras-chave e título, e aqueles selecionados foram analisados com base na pergunta geradora desta pesquisa. Também foram realizadas entrevistas com informantes-chave, os quais são representantes de seguimentos no Território da Mata Sul de Pernambuco. A realidade do território estudado é uma síntese de processos históricos existentes no meio rural para desenvolver um projeto de modernização da agricultura com raízes em conflitos da questão agrária, ainda muito atual no Brasil, atrelada ao latifúndio, à monocultura da cana-de-açúcar e à exploração do trabalho e trabalhadores.</p>Ana Cristina Oliveira de AlmeidaHorasa Maria Lima da Silva AndradeLuciano Pires de Andrade
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2022-07-252022-07-251630215233Em busca da liberdade: o movimento pela Anistia em Sergipe (1975-1979)
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<p>OLIVEIRA, Maria Aline Matos de. <em>Em Busca da Liberdade</em>: Memória do Movimento Feminino pela Anistia em Sergipe (1975-1979). Aracaju: EDISE, 2021</p>Antônio Fernando de Araújo Sá
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2022-07-252022-07-251630234237Tensionando a “Teoria e Filosofia da História” de Zoltán Boldizsár Simon
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<p>Este texto descreve e comenta a ideia de Teoria e Filosofia da História de Zoltán Boldizsár Simon, expressa no livro "Os Teóricos da História têm uma teoria a História? Reflexões sobre uma não-disciplina", publicado pela Milfontes, em 2019.</p>Itamar Freitas
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