DA SEMIÓTICA CAPITALISTA À ESTÉTICA ESQUIZOPOLÍTICA: GUATTARI E O LUGAR DA INVENÇÃO DE SI MESMO NA MICRORREVOLUÇÃO DO DESEJO

Autores

  • Alexandre Filordi de Carvalho Doutor em Filosofia (USP) e Educação (UNICAMP) Professor do Departamento de Filosofia (UNIFESP)

DOI:

https://doi.org/10.52052/issn.2176-5960.pro.v11i26.8607

Resumo

O artigo tem por objetivo analisar como a estética contemporânea é produzida pela semiótica da máquina capitalista. Ao fazer isto, evidencia-se a homogênese estética relacionada às estratégias de modelização subjetiva decorrente da produção subjetiva da máquina capitalista. Buscar outro tipo de experiência estética, neste contexto, é o objetivo de uma estética esquizopolitica. Para tanto, o artigo procura definir o que é uma estética esquizopolítica, uma vez que ela se relaciona com a invenção de si mesmo enquanto afirma a microrrevolução do desejo como modo de cortar os fluxos de modelização estético-subjetivos. Parte-se do pensamento de Guattari como chave analítica e problematizadora.

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Publicado

2018-03-14

Como Citar

de Carvalho, A. F. (2018). DA SEMIÓTICA CAPITALISTA À ESTÉTICA ESQUIZOPOLÍTICA: GUATTARI E O LUGAR DA INVENÇÃO DE SI MESMO NA MICRORREVOLUÇÃO DO DESEJO. Prometeus Filosofia, 11(26). https://doi.org/10.52052/issn.2176-5960.pro.v11i26.8607

Edição

Seção

Dossiê Filosofia, Educação e Estética