Primeiras pistas sobre o corpo na escola

Autores

  • Beatris Cristina Possato

DOI:

https://doi.org/10.20952/revtee.v0i0.3267

Resumo

Este artigo discursa sobre uma formação realizada com professores de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio, em um Curso de Extensão. Neste curso foram realizadas oficinas de expressão corporal. A tentativa era sensibilizar os professores para as discussões que se pautavam nas expressões do corpo na escola e como essas interferiam nas práticas escolares. Percebemos que as práticas escolares podem estar pautadas apenas na lógica de uma disciplina autoritária, onde não existem corpos, mas máquinas-pensantes, cujo nível de tensão a que são submetidas poderiam levar os alunos e os professores, muitas vezes, a manifestações violentas. Nessa lógica, o corpo-maquínico-pensante não necessitaria de movimento, não seria sexuado e inserido na instituição escolar, estaria numa realidade diversa da realidade vivida em outras instâncias da sociedade.

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Como Citar

Possato, B. C. (2014). Primeiras pistas sobre o corpo na escola. Revista Tempos E Espaços Em Educação, 7(13), 189–200. https://doi.org/10.20952/revtee.v0i0.3267

Edição

Seção

Artigos de Demanda Contínua