ECOEXPERIENCE LEARNING: LEARNING STRATEGY FOR CRITICAL ENVIRONMENTAL EDUCATION

Autores

  • Luciane Schulz Universidade Regional de Blumenau (SC)

DOI:

https://doi.org/10.20952/revtee.v11i26.7366

Resumo

 

 

The following article has the objective to diffuse Ecoexperience Learning as a Critical Environmental Education (CEE). Its learning proposal has been applied in an interventional research which constitutes in PhD thesis subsidies. This article arguments that Critical Environmental Education conceptions are able to be epistemologically enriched when intertwined along with: Affectivity which is a determinant of one´s relation with the world; Ecoexperinces being assumptions to attentive experiences within one´s environment; Emancipation which can set forth stimulating ways of learnings which will guide students in making decisions with critical sense. Results reveal that Ecoexperience Learning promoted the eco-training of students when dealing with such ecoexperience proposals which made this research a milestone in their life. An emerging battle cry in name of saving and preserving land for cultural purposes as well as for means of survival has at last been heard. It is concluded that the objectives were achieved since data source in its broad and varied presentations of expression validate Ecoexperience Learning as a Critical Environmental Education learning strategy.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Luciane Schulz, Universidade Regional de Blumenau (SC)

Pós-doutoranda em Educação (PNPD/CAPES) do Programa de Pós-Graduação em Educação na Universidde Regional de Blumenau. Membro da Rede Interinstitucional de Pesquisas em Práticas e Formação Docente - RIPEFOR.

Referências

ABÍLIO, F.J. P.; FLORENTINO, H. S. Ecologia e conservação ambiental no semiárido. In: ______ (Org.). Educação ambiental para o semiárido. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2011. p. 17-96.

BACHELARD, G. O ar e os sonhos: Ensaio sobre a imaginação do movimento. Tradução de Antonio de Pádua Danesi. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

______. A Terra e os Devaneios do Repouso – ensaio sobre as imagens da intimidade. Tradução de Paulo Neves. S.Paulo: Martins Fontes, 2003.

______.A psicanálise do fogo. Tradução de Paulo Neves. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

______. A água e os sonhos – Ensaio sobre a imaginação da matéria. Tradução de Antonio de Pádua Danesi. 2ª ed. São Paulo, Martins Fontes, 2013.

BARDIN, L. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.

CAPRA, F. Falando a linguagem da natureza: Princípios da sustentabilidade. In STONE, M.K; BARLOW, Z. (Orgs.) Alfabetização Ecológica: A educação das crianças para um mundo sustentável. 3ª ed. São Paulo: Cultrix, 2011, p. 46 -57.

______. A Teia da Vida. 13ª ed. São Paulo: Editora Cultrix, 2012.

CARVALHO, M. I. Educação Ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2004.

CAVALCANTI, K. B. O jogo de Areia como obra de arte da vida. In______ (Orgs) Jogo de Areia: uma abordagem transdisciplinar para a Educação. Natal, RN: EDUFRN, 2010. p. 19-48.

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 50ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011a.

______. Pedagogia da Autonomia – Saberes necessários à prática educativa. 43ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011b.

______. Extensão ou comunicação? Tradução: Rosisca Darcy de Oliveira. 16ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2013.

______. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Editora UNESP, 2014.

GADOTTI, M. Pedagogia da Terra. 3ª ed. São Paulo: Peirópolis, 2000.

GENTILI, P. Como reconhecer um governo neoliberal? Um breve guia para educadores. In: SILVA, L. H.; AZEVEDO, J. C. (Orgs). Reestruturação curricular: teoria e prática no cotidiano da escola. Petrópolis: Vozes, 1995, p. 128-137.

GUTIÉRREZ, F.; PRADO, C. Ecopedagogia e Cidadania Planetária. 4ª. ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2008.

KALFF, D. M. A psychotherapeutic approach to the psyche. 2a ed. Boston: Sigo Press, 1980.

LAYRARGUES, P. O.; LIMA, G. F. C. As macrotendências político-pedagógicas da Educação Ambiental brasileira. Ambiente & Sociedade. São Paulo, v. XVII, n. 1, p. 23-40, jan.-mar. 2014.

LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Trad. Heloisa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999.

LOUREIRO, C.F. Trajetória e fundamentos da educação ambiental. São Paulo: Cortez, 2004.

______. Educação ambiental e os movimentos sociais na construção da cidadania ecológica e planetária. In: ______; LAYRARGUES, P. P.; CASTRO, R. S. (Orgs.) Educação Ambiental: repensando o espaço da cidadania. São Paulo: Cortez, 2011. p. 73 – 103.

MACEDO, R. S.. A Etnopesquisa Crítica e Multirreferencial nas Ciências Humanas e na Educação. Salvador: EDUFBA, 2004.

MAFFESOLI, M. O Elogio da Razão Sensível. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

MAKNAMARA, M; MAHFOUD, M. Subjetividade, crise e educação ambiental. Revista Mal – Estar e Subjetividade. Fortaleza, V. 09, n. 1, p. 251– 275, mar. 2009.

MATURANA, H. Cognição, ciência e vida cotidiana. Organização e tradução: Cristina Magro e Victor Paredes. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001.

______. ; REZEPKA, S. N. Formação humana e capacitação. Tradução Jaime A. Clasen. 5ª ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

______. Emoções e linguagem na educação e na política/Humberto Maturana; tradução: José Fernando Campos Fortes. Belo Horizonte: UFMG, 2009.

______. ; VERDEN-ZÖLLER, G. Amar e Brincar: fundamentos esquecidos do humano. Tradução Humberto Mariotti e Lia Diskin. 3ªed. São Paulo: Pala Atenas, 2011.

MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da percepção. Tradução de Carlos Alberto Ribeiro de Moura. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11ª edição. São Paulo: Hucitec, 2008.

PINEAU, G. Aprender a habitar a Terra: ecoformação e autobiografias ambientais. In: PASSEGGI, M. C. SOUZA, E. C. S. (Orgs.). (Auto)biografia: formação, territórios e saberes. Natal: EDUFRN; São Paulo: PAULUS, 2008a. p. 47-66.

______. O “gaio saber” do amor à vida. In: SOUZA, E. C.; MIGNOT, A. C. V. (Orgs): Histórias de vida e formação de professores. Rio de Janeiro: Quartet, 2008b. p.17-38.

______. A autoformação no decurso da vida: entre a hetero e a ecoformação. In: NÓVOA, A.; FINGER, M. (Orgs): O método (auto)biográfico e a formação. Natal: EDUFRN; São Paulo: PAULUS, 2010. p. 98-118.

SACRISTÁN, J. G.; GÓMES A. I. Pérez. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmed, 1998.

SAUVÉ. L. Uma cartografia das correntes de Educação Ambiental. In: SATO, M.; CARVALHO, I. C. M. (Orgs.). Educação Ambiental: pesquisas e desafios. Porto Alegre: Artmed, 2005. p. 17-44.

SIGILO. Ecoformação por meio de acampamentos: ressignificando os ambientes de aprendizagem com adolescentes do ensino médio/técnico. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. V. 30, n. 1, p. 320– 334, jan./ jun. 2013.

______. Pedagogia Ecovivencial: por uma educação ambiental emancipatória. 2014. 243 p. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Educação. Universidade Federal da Sigilo, Sigilo.

SCOZ, B. J. L. Identidade e subjetividade de professores – sentidos do aprender e do ensinar. Petrópolis: Vozes, 2011.

TUAN, Y. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. Tradução de Lívia de Oliveira. Londrina: EDUEL, 2012.

WEINRIB. E.L. Imagens do self: o processo terapêutico na caixa-de-areia. Tradução de

David Gilbert Aubert. São Paulo: Summus, 1993.

Downloads

Publicado

2018-06-28

Como Citar

Schulz, L. (2018). ECOEXPERIENCE LEARNING: LEARNING STRATEGY FOR CRITICAL ENVIRONMENTAL EDUCATION. Revista Tempos E Espaços Em Educação, 11(26), 259–280. https://doi.org/10.20952/revtee.v11i26.7366

Edição

Seção

Artigos de Demanda Contínua