3. Análise da Formação do Integralismo Lusitano: Trajetória da Literatura à Política (1911-1922)

Autores

  • Felipe Azevedo Cazetta

DOI:

https://doi.org/10.33662/ctp.v0i10.2642

Resumo

Recebido: 30/10/2012
Aprovado: 10/11/2012
Publicado: 10/12/2012

Este artigo tem como objetivo a análise da trajetória de alguns dos responsáveis pela consolidação do Integralismo Lusitano (IL). As observações começarão a partir dos estudos destes indivíduos na Universidade de Coimbra, percebendo as divergências iniciais em seus posicionamentos políticos relacionados ao país; passando pelo processo de unidade ideológica no interior do movimento, e a consolidação do projeto político de organização da Monarquia orgânica; e por fim, o fechamento da Junta Central, decretando assim, a dissolução do IL. É necessário grifar que em alguns integrantes, conforme é o caso de Rolão Preto, esta homogeneidade política e adesão à concepção da Monarquia orgânica, como meta de formação do Estado ideal, ocorre de maneira incompleta. Diante desta parcialidade em aderir aos projetos do IL, Rolão Preto cria o Nacional Sindicalismo, movimento de tendências fascistas, em 1932.

Palavras-chave: Integralismo Lusitano, trajetória, conservadorismo.

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Publicado

2014-07-21

Como Citar

Azevedo Cazetta, F. (2014). 3. Análise da Formação do Integralismo Lusitano: Trajetória da Literatura à Política (1911-1922). Cadernos Do Tempo Presente, (10). https://doi.org/10.33662/ctp.v0i10.2642