A Expansão da Educação Superior no Campo e o Fechamento de Escolas do Campo no Estado de Sergipe

Autores

  • Jailda Evangelista do Nascimento Carvalho
  • Sônia Meire Santos Azevedo de Jesus

DOI:

https://doi.org/10.33662/ctp.v0i23.5574

Resumo

Recebido: 25/03/2016 

Aprovado: 05/04/2016

Publicado: 10/04/2016

O presente artigo faz uma discussão acerca das contradições existentes entre as políticas públicas de Educação Superior e o fechamento das escolas do campo. O estudo sobre a questão agrária brasileira aponta para o aprofundamento do modelo econômico que coloca os camponeses em confronto com o agronegócio e este último, por sua vez, se estrutura com a negação do trabalho do primeiro. Desta forma, as políticas implementadas de formação de professores que tem por objetivo suprir as demandas educacionais no campo, acabam por subsumir as próprias possibilidades de desenvolvimento de uma educação para os filhos da classe trabalhadora. As escolas fechadas e as que estão por fechar, representam o reflexo deste modelo perverso e contraditório. Encontrar saídas na organização dos trabalhadores parece ser a alternativa viável na conjuntura política e econômica em que vivem os camponeses no Brasil e em Sergipe atualmente.

Palavras-chave: Escolas do campo, Educação superior, políticas públicas.


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Publicado

2016-09-03

Como Citar

do Nascimento Carvalho, J. E., & Santos Azevedo de Jesus, S. M. (2016). A Expansão da Educação Superior no Campo e o Fechamento de Escolas do Campo no Estado de Sergipe. Cadernos Do Tempo Presente, (23). https://doi.org/10.33662/ctp.v0i23.5574

Edição

Seção

Dossiê História, Educação & Sociedade